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Em particular, nesse Kodama tiveram várias coisinhas que me deixaram bem feliz, e muita coisa que não deu certo, porquê isso em evento é básico. Pra quem lembra do que falei no “missão lolificar meu dia-a-dia”, comentei que a solução pras minhas saias lolita que vieram curtas, era uma usar sem anágua e outra pedi mais renda e tecido pra costurar duas ou três camadinhas a mais.
O problema é que o pacote não chegou a tempo.



Separei para o sábado essa roupa de cartas, com uma meia listrada cuja existência descobri no dia, mas levaria a roupa sweet por via das dúvidas. No site, se não estava cega, não constava o dia do tal ‘desfile sweet lolita’, mas com a saia estando curta acabei deixando pra lá. Se me arrependi? Calma, que do desfile falo mais abaixo.



Comecei o evento tirando fotos com o Dhin e a Carol, que estava divina, isso depois de estrear meu banquinho desdobrável na fila e vender uma das minhas coisas pra Andressa, a negociação mais rápida que já fiz. Detalhe que tinha chegado pro evento só com moedinhas, moedinhas mesmo, com esse dinheiro eu pretendia comer (o que é raro, só comprei comida uma vez, já que não havia nada nos estandes. Eu levo é biscoito rapá) e possivelmente sobraria.





Há-há, e nem conto o tempo que eu passei nesses estandes, escolhendo e me afogando nos morangos. Tinha também um bolsa de coração vermelho com asinhas brancas, no estilo Sakura, mas deixei pro outro dia e venderam tudo, sem comentar que precisaria de mais dinheiro; no fim foram 32 reais de pura pechinha em anéis e alguma-coisa e 95 centavos nesses colares com embalagens bonitinhas hand-made, que inclusive viriam em uma só, mas minha cara-de-pau pediu por duas.



O animekê tava disputadíssimo. Em matéria de coisa pra fazer, achei fraco, principalmente pra quem não vai em evento pra assistir anime, filme de terror ou Tokusatsu -as salas de mostra foram numerosas-, talvez por isso estivesse tão cheio, especialmente enquanto tocava Lady Gaga no palco pra encher lingüiça.

Depois de passear por aí, e tirar fotos eu, Carol, Mari e Melirra, chegou a hora do tal desfile. Sim, com a minha super-sorte o desfile foi no sábado, e apenas no sábado, mas deixa quieto, vamos só ver que meninas vão participar, já que agente não iria.




Na minha opinião, faltou divulgação no evento(“Ei! Se inscreve aqui, vai ser tal hora!”) e um aviso prévio de que o desfile seria no sábado, sem dizer que as regras desencorajavam (música própria, um minuto de apresentação, só sweet lolita...). Ah, mas eu devia era ter enfiado tudo que eu tinha na mala e lá na hora ver o que fazer, bem que suspeitava que essa classificação de ‘sweet e deco’ não daria certo, mas rolou um certo comodismo que eu definitivamente não teria há alguns anos atrás -idade chegando?-.

Sobre os prêmios, pretendo me informar, mas até então eram books digitais, que não são lá muito baratos. E como prêmio de participação uma sacolhinha com revistas, um caderninho, uma pasta e um tecido de furoshiki (daquele que agente dá um nozinho e põe o obento), que as meninas ganharam aleatoriamente conversando com o povo da embaixada depois do desfile e eu acabei recebendo também ontém passeando por aquelas bandas ('Brigada Ami!).

Por fim, o Magi foi dormir na minha casa e comemos pizza como crianças. Dei ao dia uma nota boa, mas abaixo do que esperei -e olha, nem esperei muito!-, foram essas pessoas citadas que salvaram meu sábado, mas o que salvou o Kodama mesmo, como evento, aconteceram no domingo e são assuntos para o próximo post.

Jya ne!



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Leia também: Missão lolificar meu dia-a-dia; Parte I

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