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Aquela-que-precisa-ser-nomeada, vulgo Pockà, nasceu em Brasília e estuda comunicação social na UnB. É amante das artes, das antiguidades, da cultura japonesa, e de si mesma, é claro .saf
Cosplayer, musicista, dançarina, escritora e aprendiz de costureira.
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Review: Alice de Tim Burton
segunda-feira, 3 de maio de 2010 @ 20:21

“Esperava mais” é de longe o comentário que mais tenho ouvido por aí, e acho que consigo entendê-los.
Alice de Tim Burton já era comentadíssimo antes mesmo de ser produzido; graças a fórmula mágica Tim Burton + Johnny Deppy que foi espalhada por aí, atiçando a galera. Isso em meados de 2009. Já não bastasse a espera, o trailler do filme é o mais fabuloso possível, e ainda lançaram um disco com um povo que faz sucesso aí fora. Cool.
Ainda somaram ao elenco Helena Bohan Carter (a Belatriz do Harry pra quem ainda não tinha notado) e Anne Hataway como as adoráveis rainhas.

Daí que no fim, as sei-lá-quantas horas de filme parecem não ter sido o suficiente para saciar a fome do povo, e aos fãs do original, como sempre, as críticas vão mais além. Como li em alguns lugares, fizeram de Alice um RPG: deram uma missão, fases e um chefão feioso com nome bacana. A cara da Disney, mas bem pouco Lewis Carrol, e pouco Tim Burton também, que geralmente dá uma beleza sombria, por vezes bizarra, a fantasia, e que agente não espera de outros cineastas do gênero.

Pessoalmente fui para o cinema sem esperar muito, e obtive uma ótima concepção do filme. E que ele é visualmente magnífico ninguém discute. Adorável, cenário incrível, figurino excelente, bons efeitos especiais, personagem adoráveis...

Mas aí que tá, esperava mais do Chapeleiro.

Ai-ai, cadê aquela loucura e total falta de noção, sabe? Nesse sentido a Rainha Branca e aquela Lebre de Março sintetizam bem o que eu gosto, junto ao Gato de Chesire roubaram o pódium dele na minha opnião. E ninguém merece a dublagem do coitado, qual mesmo o nome daquele problema do Patolino? Hum.

E o fim é bem clichê, ao invés de rolar uma amizade da Alice e do monstro com direito a chá coletivo, não! Ela tinha que matar a besta e concretizar seu destino (!). Ainda bem que pelo menos a Rainha Vermelha não reconheceu seus erros e pá, porquê rainha de copas com humildade seria o fim, ha-ha. Do final dela eu gostei, e do valete claro... Pobrezinho, adoro quando nem a morte o vilão merece~


E a propósito...
Que diabos é a semelhança entre um corvo e uma escrivaninha?

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